Durante muito,
os primeiros cristão foram perseguidos e até mortos por causa de Cristo.
A situação mudou quando o imperador romano Constantino, 313 d.C.,
institui uma série de benefícios ao Cristianismo, tais como: isenção de
impostos, terras, pagamento dos bispos e ajuda na construção de templos.
Poder e dinheiro passaram a influenciar a vida da Igreja, que, em 392
d.C., se fundiu com o Estado, tornando-se a mesma coisa.
Com isso, muitos passaram a fazer parte da “nova religião”, não por convicção e fé, mas por favores e benefícios. Aquela vida comunitária, aquele amor cristão, o partir o pão de casa em casa e o socorrer aos necessitados viraram práticas do passado. O Cristianismo começou a decair moralmente, e seus fiéis não corresponderem à Palavra e à vontade de Deus.
Na Idade Média, quem mandava na Igreja era o Papa. Naquela época, ele tinha plenos poderes para instituir e derrubar reis e reinos: A igreja passou de perseguida a perseguidora, e muitos sofreram nas mãos dessa “Igreja Cristã”. Foi criado o “clero”, que era uma liderança muito mais política que espiritual, e mantinha uma distância enorme do povo. O clero não parecia de forma alguma com o grupo dos apóstolos, que viviam em meio ao povo.
Veja alguns erros que a Igreja neste período:
380 d.C. – Oração pelos mortos
535 d.C. – Instituição das procissões
538 d.C. – Celebração da missa de costa para o povo
757 d.C. – Adoração de imagens
884 d.C. – Canonização de santos
885 d.C. – Adoração da “Virgem Maria”
1022 d.C. – Legalização da penitência por dinheiro
1059 d.C. – Aceitação da transubstanciação dos elementos da Ceia (acreditar que o pão e o vinho se transformam verdadeiramente no corpo e sangue de Cristo, de forma tal, que embora pareça pão e vinho, o que você esta comendo e bebendo é o próprio e real corpo e sangue de Jesus).
1215 d.C. – Adoção da confissão auricular
1470 d.C. – Invenção do rosário
Diante de tantas coisas erradas e corrompidas uma Reforma era urgente.
Quando falamos em reforma logo pensamos em algo que será melhorado. Você não começaria uma reforma em sua casa para que ela ficasse em um estado pior. Foi isso o que aconteceu com a Igreja no período da Reforma Protestante – buscou-se consertar o que estava errado, voltar à Palavra de Deus. A igreja precisava ser restaurada no reto caminho e abandonar os desvios que havia tomado.
Veremos um pouco do que aconteceu naquele período e, principalmente, os importantes ensinos bíblicos resgatados pelos reformadores.
Reforma na Igreja
É preciso entender a Reforma Protestante, não como alguns sugerem, apenas um ato político, em que príncipes e nobres puderam rebelar-se contra o poder dominante da Igreja Católica. A Reforma envolveu, principalmente, a vida espiritual da época. Martinho Lutero era um monge católico que, a partir do estudo das Escrituras, descobriu a verdade de que o justo deveria viver pela fé (Rm 1.17). Transformado por essa verdade da Palavra de Deus, Lutero desejava agora corrigir os erros que encontrava na Igreja Católica.
No dia 31 de outubro de 1517, véspera do “Dia de todos os Santos”, ele afixou suas 95 teses à porta da Igreja do castelo, na cidade alemã de Wittemberg, combatendo principalmente a venda de indulgência praticada pela Igreja. As indulgências eram documentos que, quando comprados, concediam perdão pelos pecados, tanto para vivos, quanto para parentes já mortos.
A igreja Romana reagiu duramente a esse ato de Lutero, mas iniciava-se ali o movimento da Reforma Protestante. Lutero foi excomungado e perseguido pela Igreja Católica, mas contou com o apoio do povo alemão. A verdade da justificação pela fé estava apenas começando a percorrer a Europa.
Com isso, muitos passaram a fazer parte da “nova religião”, não por convicção e fé, mas por favores e benefícios. Aquela vida comunitária, aquele amor cristão, o partir o pão de casa em casa e o socorrer aos necessitados viraram práticas do passado. O Cristianismo começou a decair moralmente, e seus fiéis não corresponderem à Palavra e à vontade de Deus.
Na Idade Média, quem mandava na Igreja era o Papa. Naquela época, ele tinha plenos poderes para instituir e derrubar reis e reinos: A igreja passou de perseguida a perseguidora, e muitos sofreram nas mãos dessa “Igreja Cristã”. Foi criado o “clero”, que era uma liderança muito mais política que espiritual, e mantinha uma distância enorme do povo. O clero não parecia de forma alguma com o grupo dos apóstolos, que viviam em meio ao povo.
Veja alguns erros que a Igreja neste período:
380 d.C. – Oração pelos mortos
535 d.C. – Instituição das procissões
538 d.C. – Celebração da missa de costa para o povo
757 d.C. – Adoração de imagens
884 d.C. – Canonização de santos
885 d.C. – Adoração da “Virgem Maria”
1022 d.C. – Legalização da penitência por dinheiro
1059 d.C. – Aceitação da transubstanciação dos elementos da Ceia (acreditar que o pão e o vinho se transformam verdadeiramente no corpo e sangue de Cristo, de forma tal, que embora pareça pão e vinho, o que você esta comendo e bebendo é o próprio e real corpo e sangue de Jesus).
1215 d.C. – Adoção da confissão auricular
1470 d.C. – Invenção do rosário
Diante de tantas coisas erradas e corrompidas uma Reforma era urgente.
Quando falamos em reforma logo pensamos em algo que será melhorado. Você não começaria uma reforma em sua casa para que ela ficasse em um estado pior. Foi isso o que aconteceu com a Igreja no período da Reforma Protestante – buscou-se consertar o que estava errado, voltar à Palavra de Deus. A igreja precisava ser restaurada no reto caminho e abandonar os desvios que havia tomado.
Veremos um pouco do que aconteceu naquele período e, principalmente, os importantes ensinos bíblicos resgatados pelos reformadores.
Reforma na Igreja
É preciso entender a Reforma Protestante, não como alguns sugerem, apenas um ato político, em que príncipes e nobres puderam rebelar-se contra o poder dominante da Igreja Católica. A Reforma envolveu, principalmente, a vida espiritual da época. Martinho Lutero era um monge católico que, a partir do estudo das Escrituras, descobriu a verdade de que o justo deveria viver pela fé (Rm 1.17). Transformado por essa verdade da Palavra de Deus, Lutero desejava agora corrigir os erros que encontrava na Igreja Católica.
No dia 31 de outubro de 1517, véspera do “Dia de todos os Santos”, ele afixou suas 95 teses à porta da Igreja do castelo, na cidade alemã de Wittemberg, combatendo principalmente a venda de indulgência praticada pela Igreja. As indulgências eram documentos que, quando comprados, concediam perdão pelos pecados, tanto para vivos, quanto para parentes já mortos.
A igreja Romana reagiu duramente a esse ato de Lutero, mas iniciava-se ali o movimento da Reforma Protestante. Lutero foi excomungado e perseguido pela Igreja Católica, mas contou com o apoio do povo alemão. A verdade da justificação pela fé estava apenas começando a percorrer a Europa.
Sucederam a Lutero outros grandes reformadores, com João Calvino, Melanchton, Zwínglio e Knox. João Calvino pode ser considerado o grande sistematizador da teologia da Reforma com a sua obra: “As institutas da Religião Cristã” (a instituição da religião cristã) -Veja seção deste site Institutas
Deus conduziu homens para que a Igreja voltasse à verdade da sua Palavra. Os discípulos de Cristo do período da Reforma deixaram marcas profundas na sociedade e na Igreja.
Soli Deo Gloria
Fonte: Palavra viva - revista – Criação e Redenção, Lição 7,8, pg 25,29-31, editora Cep.
Vim visitar seu blog e saber como vai.
ResponderExcluirSeu blog é muito bom e fiquei entusiasmado, pois foi feito com muita graça, e com muito entusiasmo.
Gostei do que li pois foi feito com gosto e carinho e muita graça.
Sou António Batalha,
Mas também a minha visita foi para desejar um Feliz-Natal e um Ano Novo cheio de saúde e muitas felicidades.
Estamos aqui irmão.
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