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domingo, 29 de maio de 2011

Qual o Papel da Igreja na Sociedade?

Hoje em dia, muitas pessoas entendem a igreja como um prédio. Esta não é a compreensão bíblica da igreja. A palavra igreja vem da palavra grega “Ecclesia”, que é definida como “uma assembléia” ou “os que foram chamados”. O significado primário de “igreja” não é de um prédio, mas de pessoas. É irônico quando você pergunta às pessoas qual igreja freqüentam.

Geralmente, respondem com os nomes de suas denominações e se esquecem que fazem parte da igreja de Cristo, seu corpo, reunião dos santos. Muitas vezes, eles se referem à prédios. Lendo Romanos 16:5: “...Saudai também a igreja que está em sua casa”, percebe-se que Paulo se refere à igreja em sua casa e não à igreja-prédio, um corpo de crentes.

Amados, então pergunto: qual o papel da verdadeira igreja de Cristo diante da sociedade? Temos visto, infelizmente, “igrejas e lideres” se preocupando somente com os bens materiais e financeiros, querendo construir mega-templos, pedindo além do normal para dar por obrigação, por barganha, esquecendo-se dos ensinamentos da segunda carta aos Coríntios 9:7. Meus irmãos, temos visto líderes querendo muito mais, induzindo a igreja a que façam mega eventos, festas ou encontros pagos para obter lucros. Infelizmente, temos visto líderes se apoderando de muitos bens (carros do ano, aviões, mansões), o que não é pecado desde que não seja manipulando pessoas humildes que buscam a Deus com sinceridade.

Como está a sua igreja? Pois as escrituras nos ensinam em Mateus 28:19-20 que “devemos fazer discípulos de todas as nações e ensinar a obedecer  tudo que foi ordenado por Cristo Jesus”. Você já parou para analisar quantos templos estão sendo abertos com o intuito de arrecadar além do normal? Campanhas atrás de campanhas? Dias atrás me entristeci ao saber que uma determinada igreja fez uma campanha absurda: “ A campanha do sabonete”. 

Esta ocorreu com o intuito de passar o sabonete “ungido” pelo Pastor na sua enfermidade e que a pessoa ficaria curada. Meus irmãos, onde está sua fé? Na unção do Pastor, no sabonete ou em Cristo? Onde as escrituras nos ensinam isso? Você já parou para analisar também sobre o propósito da igreja na sociedade? Não seria pregar o evangelho de maneira simples, com exposição das Escrituras, ajudando aos domésticos da fé?

Esta semana passei por duas situações. Na primeira, uma pessoa me fez a seguinte pergunta: “Por que o crente deve ajudar aos necessitados, especialmente aos domésticos da fé?”.  A minha resposta foi que era um preceito bíblico e que encontraria a resposta em algumas referências das Escrituras. 

Gálatas 6:10 afirma:  “Façamos bem a todos especialmente aos da família da fé”.  
Salmo 41.1: ” Como é feliz aquele que se interessa pelo pobre! O Senhor o livra em tempos de adversidade”. 

Na segunda situação, uma determinada igreja inaugurou mais um templo, comemorando como se fosse uma passagem de ano, soltando fogos e mais fogos, chamando a atenção para si. Então pergunto: que evangelho é esse? Será que Deus quer isso de nós? Será que isso é adoração? É isso o que as Escrituras nos ensinam?   Enquanto igrejas fazem grandes eventos, gastando sem necessidade, existem pessoas no nosso meio carecendo de um prato de comida para sua família. Precisamos refletir acerca dessas coisas, pois a verdadeira igreja de Cristo ensina, vive e prega as escrituras.

Amados, a igreja é o Corpo de Cristo. Efésios 1:22-23 diz: “E sujeitou todas as coisas a seus pés, e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos.” O Corpo de Cristo é feito de todos os crentes, desde o tempo de Pentecoste até ao Arrebatamento. O Corpo de Cristo consiste de dois aspectos:

1- A igreja universal (sentido de universo eleitos de Deus efésios 1:4) é a igreja que consiste de todos aqueles que têm um relacionamento pessoal com Jesus Cristo. I Coríntios 12:13-14 diz: “Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito. Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos.” Percebe-se que aquele que Deus predestinou em Amor (efésios 1:5) é parte do corpo de Cristo. A verdadeira igreja de Deus não é nenhum prédio em particular ou denominação. A igreja universal de Deus é composta por todos os que já foram redimidos e receberam a salvação através de Cristo Jesus.

 
2- A igreja local é descrita em Gálatas 1:1-2: “Paulo, apóstolo ... E todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia.” Aqui vemos que na província de Galácia havia muitas igrejas: o que chamamos de igreja local. Uma igreja Batista, igreja Luterana, igreja presbiteriana, etc, não é a igreja, como a igreja universal, são denominações. A igreja universal é composta por aqueles que já confiaram em Cristo para salvação. Estes membros da igreja universal deveriam buscar a edificação em uma igreja local.

Resumindo, a igreja não é um prédio, ou uma denominação. De acordo com a Bíblia, a igreja é o Corpo de Cristo: todos aqueles que já colocaram sua fé em Jesus Cristo para salvação (João 3:16; I Coríntios 12:13).

Soli Deo Gloria

quarta-feira, 18 de maio de 2011

A Biblia e a Predestinação - A Perseverança dos Santos

Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora. Porque eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou. E a vontade de quem me enviou é esta: que nenhum eu perca de todos os que me deu; pelo contrário, eu o ressuscitarei no último dia. De fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. (João 6:37-40)

Hoje em dia conhecemos dois tipos de evangélicos Praticantes e os não-praticantes, também conhecidos como desviados. Pessoas que freqüentaram igrejas, foram batizadas, mas abandonaram a fé ou vivem de modo contrário a ela. E há uma angústia enorme quanto à salvação dessas pessoas. Afinal, se elas morrerem hoje, vão ou não ao céu?

Responder a esta pergunta não é fácil. Mas antes de chegarmos lá, precisamos compreender uma doutrina: a da perseverança dos santos.

Os dois lados do ringue
Uma vez adquirida a salvação, ela pode ser perdida por causa de algum pecado? Segundo os calvinistas (ou reformados), a resposta é não. O verdadeiro salvo perseverará no caminho do Senhor até o fim. Ainda que ele se decepcione com Deus e com a Igreja, essa decepção nunca se transformará em uma apostasia, ou seja, jamais o verdadeiro salvo chegará a perder a sua fé em Deus. Essa doutrina é conhecida como a perseverança dos santos, e é o último ponto do calvinismo.

Os arminianos pensam diferente. Para eles, a salvação pode sim ser perdida. Se um salvo peca e não tem tempo de confessar o seu pecado e arrepender-se dele, ele irá ao inferno. Essa doutrina tem sido básica em muitas igrejas, notadamente algumas de cunho neopentecostal fortemente ligadas às doutrinas do G-12 e de batalha espiritual.

Uma acusação arminiana ao calvinismo é de que a perseverança dos santos induz os salvos ao relaxamento moral. Ao afirmar a salvação como uma graça eterna, o calvinista induziria os cristãos a darem ao pecado um valor menor que o real e a superestimar a graça divina, produzindo uma igreja de desviados.

A minha acusação como reformado é um pouco mais pesada: o ponto de vista arminiano torna Jesus Cristo um Filho desobediente ou incapaz de cumprir a vontade do Pai. Se a perseverança dos santos não é real, há um conflito na Trindade e não seria exagero negar a divindade do próprio Cristo.

O ensino de Jesus
Analisemos o versículo do inicio do texto vejamos o que diz Jesus no texto. Algumas afirmações não podem passar despercebidas:

1) Todo o que o Pai dá a Jesus, vai até Ele. Esse ponto é mais desenvolvido sobre a graça irresistível.

2) Jesus não lança fora os que vão até Ele. Essa promessa é reforçada pela expressão "ou mê", que é traduzida como "nunca" ou "de modo nenhum". Em outras palavras, não há uma possibilidade pela qual Jesus venha a rejeitar os que Ele recebe do Pai. Se Jesus rejeitar um só destes, Ele mentiu e já não merece ser chamado de Deus.

3) A vontade do Pai é que nenhum eleito se perca. Deus Pai deseja que todo homem que veja o Filho e creia n'Ele tenha a vida eterna. Todos, sem exceção. Ele dá pessoas ao seu Filho e não quer que o seu presente seja desperdiçado. Repare, no entanto, que o texto não diz que a vontade do Pai é salvar a todas as pessoas, mas apenas um grupo de pessoas: os que Ele deu ao Filho, que são os mesmos que veem a Jesus e n'Ele creem.

4) Jesus vem cumprir a vontade do Pai. Salvar a humanidade, ensinar, curar...tudo isso pode ser resumido em uma única intenção de Jesus: fazer a vontade de seu Pai. De fato, esse objetivo era tão forte que Ele disse que eram a Sua comida (João 4:34). Repare que Jesus coloca sobre Ele mesmo a responsabilidade de guardar os salvos. Se eles não se perdem é porque Jesus cumpre a vontade do Pai e não perde os Seus filhos.

Mas, e os desviados?
Há duas possibilidades. A mais benigna é a de que pode ser que o "desvio" seja algo passageiro, que o cristão se arrependa e volte à comunhão com o Senhor. É isso o que parece ter acontecido com um membro da igreja de Corinto:
Ora, se alguém causou tristeza, não o fez apenas a mim, mas, para que eu não seja demasiadamente áspero, digo que em parte a todos vós; basta-lhe a punição feita pela maioria. De modo que deveis, pelo contrário, perdoar-lhe e confortá-lo, para que não seja o mesmo consumido por excessiva tristeza. Pelo que vos rogo que confirmeis para com ele o vosso amor." (2 Coríntios 2:5-8)
Por outro lado, é possível que, na verdade, o desviado jamais tenha sido salvo. Na parábola do trigo e do joio, Jesus afirma que tanto o trigo (filhos de Deus) como o joio (filhos do diabo) crescem juntos no mundo (o que, certamente, inclui também as igrejas). Salvos e não-salvos vivem lado a lado e nem sempre é possível distinguir um do outro:
Não! Replicou ele, para que, ao separar o joio, não arranqueis também com ele o trigo. Deixai-os crescer juntos até à colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: ajuntai primeiro o joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro. (Mateus 13:29-30)
Todos os versículos de advertência quanto a uma possível perda de salvação devem ser lidos tendo essa parábola em mente. Os apóstolos escreviam a igrejas onde trigo e joio convivem lado a lado. As ordens de perseverar servem para encorajar os salvos a permanecerem na fé e para evidenciar as pessoas que não são filhas de Deus:
Eles saíram de nosso meio; entretanto, não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; todavia, eles se foram para que ficasse manifesto que nenhum deles é dos nossos. (1 João 2:19)
Uma advertência final
A perseverança dos santos não é, de modo algum, uma licença para pecar. Nem ela e nem a doutrina da predestinação. O verdadeiro cristão se santifica à medida que o tempo passa, enquanto os condenados ao inferno permanecem no pecado. Um versículo de Apocalipse esclarece bem isso:
Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se. (Apocalipse 22:11).

O santo persevera na santidade e não no pecado.

domingo, 15 de maio de 2011

Você esta preparado para morte?

Quando um justo morre sua alma separa-se de seu corpo físico e passa a desfrutar da presença de Deus. É por este motivo que nós celebramos a vida do Cristão que vai descansar no Senhor, pois temos a esperança, de que em Cristo viveremos eternamente, de que desfrutaremos da vida eterna.

O momento da morte de um querido irmãos nos faz refletir sobre a fragilidade da vida. Precisamos compreender que somos frágeis, é precisamos a cada dia sempre depender de Deus. É Deus quem controla todas as coisas. E ele quem determina o tempo de nascer, e de partir. E aprouve a Deus levar o verdadeiro Cristão para Glória, pois em apocalipse 14:13 diz Bem aventurados os mortos que morrem no Senhor” Ser bem-aventurado significa ser abençoado, feliz. Como Deus pode dizer que é um bênção, uma felicidade morrer? Devemos ver que Deus só afirma isto quanto aqueles que morrem no Senhor. Quando o NT fala do “Senhor”, se refere a Jesus Cristo. Somente aqueles que morrem no Senhor Jesus Cristo são bem-aventurados..

É o Senhor quem nos sustenta com a vida, e Ele quem nos da o livramento, é o Senhor que da a nossa provisão.

Nossa vida é tão frágil, que não sabemos se estaremos vivos amanhã. Mas, a única e maior certeza que tenho, é que apesar de ser frágil, minha vida está nas mãos de um Deus forte e poderoso, pois ele me escolheu desde antes da fundação do mundo (ef 1.4)

Entenda meu querido ouvinte, que você e eu precisamos colocar nossas vidas, planos, e sonhos nas mãos de Deus. Devemos Entregar nosso caminho ao SENHOR, confiar nele, e o mais ele fará. (Salmos 37.5)
Mediante a essa questão temos dois pontos a destacar:

1. Devemos destacar, que é necessário reconhecer que é Deus quem nos dá vida.

Conforme o apostolo Paulo nos relata em efésios em 2, quando diz que Deus que é rico em misericórdia pelo grande amor com que nos amou, deu nos vida com Cristo quando ainda estávamos mortos em trangressões. Ele começa o texto assim “ Você estavam mortos em suas transgressões e pecados, porém no decorrer do texto veremos a soberania de Deus quando nos é relatado que pela graça, vocês são salvos.

Podemos notar então que a obra salvação desde o inicio do mundo depende primeiramente de Deus conforme nos relata em II Tessalonicenses 1:13-14, após Deus efetuar essa obra maravilhosa através do Espirito Santo em nossas vidas então o apostolo Paulo nos ensina a fazer uma confissão. Ele diz em Romanos 10:9: “Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.”

2. Uma palavra de consolação para a família.

Vocês neste momento estão com o coração triste, mas lá em I Tessalonicenses 4:13 nos diz “irmãos, não queremos que vocês sintam saudades para com os que dormem para que não se intristeçam como os outros que não tem esperança. porém saiba que Deus continuará cuidando de vocês. Ele vai sustenta-los neste momento de despedida. Ele vai ajudá-los a superar toda dor. O mesmo que permitiu com seu cuidado para conosco, Saiba que Deus é quem vai fortalece-los e sustentá-los. Lembrem-se das palavras do Senhor: “Estarei convosco até a consumação dos séculos”.

Que em nome de Jesus, vocês possam ajudar uns aos outros fortalecendo a união, e buscando nesse momento uma experiência maior de comunhão com Deus.


Soli Deo Gloria.

domingo, 1 de maio de 2011

Igreja Reformada

Com certeza já ouvimos a expressão “somos uma Igreja Reformada” ou “precisamos reformar a nossa Igreja”. Porém, o que muitas pessoas não sabem é o que de fato significa ser reformado ou reformar a igreja.

Muitos pensam que reformar significa “inovar”, dando abertura à criatividade doutrinária, metodológica e cúltica. Para esses, reformar tem a ver com uma liturgia carregada de coreografia, uma teologia carregada de misticismo e um comportamento cheio de gestos e posturas que cheiram mais ao paganismo do que ao cristianismo ensinado e praticado por Jesus Cristo nos evangelhos.

Para muitos, a reforma tem a ver com inovações, trazendo para dentro da igreja uma teologia contextualizada, que consiga responder aos anseios do povo. Aliás, esta era a tese do Liberalismo Teológico do Século XIX. Idéias fundamentadas numa filosofia puramente antropocêntrica, porém, muito distante do protestantismo Cristocêntrico. Contudo, quando se olha para o Movimento da Reforma do Século XVI, não é isso que se percebe, visto que a grande luta de Martinho Lutero foi combater exatamente esse tipo de inovacionismo que estava correndo com a igreja cristã de então, trazendo heresias das mais absurdas para dentro dela.

Lutero percebeu que reformar não era inovar a sua teologia ou a sua liturgia, mas sim, restaurar e redescobrir aquilo que havia se perdido no decorrer de séculos de trevas, quando a Bíblia já não era mais o fundamento doutrinário da igreja e sim tradições resultantes das decisões dos concílios. Logo, o que se consumou como Reforma Protestante no século XVI não foi um movimento inovador, mas restaurador, uma volta às origens, um retorno à Palavra de Deus.

Uma das grandes descobertas da Reforma Protestante foi a “sola Scriptura”, que era um retorno exclusivo à Palavra de Deus e a ela somente. O objetivo era a pregação e a exposição da Escritura Sagrada, ensinada, lida e vivida como a única regra de fé e de prática, como alicerce sobre o qual devem se fundamentar todas as decisões. É preocupante quando se percebem pessoas buscando inovações, baseadas em movimentos carismáticos, pentecostais e neopentecostais, muitos deles importados de outros países, que nada mais são do que invenções de homens que se dizem receptores de uma nova revelação de Deus, mas que de Deus e de Sua Palavra nada têm.Reformar é necessário, e este era o lema de Calvino: “Igreja reformada, sempre se reformando”, porém, é necessário entender que essa reforma não é inovação, modernização do conteúdo da fé,mas sim restauração do entendimento desse conteúdo, e isto implica em olhar para frente compreendendo o que a relação em Cristo nos legou. Assim, a questão não se impõe com novos métodos, mas sim, com o velho método, que faz voltar à Palavra, extraindo dela aquilo que de fato ela ensina. A Palavra é a referência.

Cremos que a vida cristã é dirigida pela Palavra de Deus, por isso, devemos estar produzindo reforma e, acima de tudo, estarmos sendo, nós mesmos, reformados, a fim de sermos bem sucedidos. Essa foi a promessa de Deus e é o Seu desejo, conforme falou por Josué ao Seu povo: “Não cesses de falar deste livro da lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem sucedido” (Js 1.8).

Soli Deo Gloria

Rev. Carlos Alberto Henrique